Em Assembleia Geral, realizada na manhã desta quarta-feira (7/3), servidores da Universidade Estadual de Maringá aprovaram, por unanimidade, a prestação de contas 2017 e também a previsão orçamentária para 2018 da gestão "Educação em Resistência".O presidente do Sinteemar, José Maria Marques, abriu a Assembleia passando os informes sobre as atividades e ações realizadas nas últimas semanas, em Curitiba e na reitoria da UEM quando houve manifestação pelos não pagamentos de salários aos credenciados, bolsistas e estudantes indígenas.Ele falou ainda das ações jurídicas ganhas pelo Sinteemar (as novidades serão debatida sem Assembleias a serem marcadas) e dos projetos que estão em andamento, visando melhorias para os filiados, como a ampliação dos serviços da clínica odontológica do Sinteemar.Ao final, José Maria fez questão de agradecer aos responsáveis pela pasta, os diretores Eder Rossato e Marilda Pereira e os demais integrantes do Conselho Fiscal, Amâncio Maciel, Jeanete Alves Bezerra e Almir de Lima. "Com esta aprovação temos a certeza que estamos no caminho certo e que o Sinteemar está sendo bem gerido", avaliou.
Acadêmicos indígenas, apoiados por aldeias da região, estudantes da Universidade sem Fronteiras, credenciados e servidores da UEM fizeram hoje, 26/2, um dia de protesto, em frente à reitoria e no Hospital Universitário. A manifestação é pelo não recebimento das bolsas-auxílio e auxílios-alimentação e transporte que deveriam ter sido pagos no final do mês passado e que até agora o governo Richa não efetuou.Alguns indígenas já se encontram em situação de vulnerabilidade social em virtude deste atraso pois, sem dinheiro dessa bolsa, a maioria, que vem de aldeias distantes, não tem como honrar com compromissos básicos como o pagamento do aluguel.Já os credenciados do HUM, que representam cerca de 30% da força de trabalho no local, também estão com seus vencimentos atrasados e, junto com os demais, foram pedir maior empenho da reitoria para tentar sanar esse grave problema e evitar que o serviço de atendimento à população fique comprometido e que o atraso não aconteça novamente este mês.Na última quinta-feira, dia 22, o Sinteemar e a Afuem realizaram uma Assembleia conjunta, quando se deliberou por dar apoio irrestrito a todos aqueles que estão sendo afetados diretamente por mais este desmando do Governo que quer acabar com o serviço público. A denúncia do descaso deve ser protocolada no Ministério Público do Trabalho.Hoje pela manhã, o vice-reitor da UEM, Júlio Damasceno, recebeu os manifestantes na sala do COU e informou que o atraso está acontecendo em virtude da migração dos dados para o novo sistema de pagamentos, Siaf.
Por maioria absoluta, os servidores da Universidade Estadual de Maringá decidiram, em Assembleia na manhã desta terça-feira (6/2), no Restaurante Universitário, suspender a greve de um dia que teve início na segunda-feira, dia 5. Como os pagamentos foram efetuados, mesmo que atrasado, a categoria entendeu que não havia mais motivo para manter a greve.No entanto, os servidores aprovaram que vão permanecer em Estado de Greve e ainda em Assembleia Permanente, que pode ser convocada a qualquer momento.Decidiram ainda que os portões fossem abertos imediatamente. O Sindicato também estará contatando a reitoria para que agilize o pagamento dos servidores que trabalharam no vestibular e que ainda não receberam, além do pagamento dos valores referentes ao auxílio alimentação e transporte de alguns funcionários contratados.Os presentes pediram que o Sindicato elabore um informativo explicando quais os reais impactos na comunidade universitária, com a implantação do Meta 4. Por aclamação, os servidores pediram uma reunião urgente com o reitor, Mauro Baesso, para esclarecimentos sobre o atual momento da UEM.
A Assembleia marcada para às 8 horas desta terça-feira (6/2), no Restaurante Universitário da UEM pode ser decisiva para por fim à greve de um dia na Universidade Estadual de Maringá.É que o governo pagou os salários de todos os servidores que estavam atrasados desde o dia 31 de janeiro.Como esse era o único ponto de pauta, o presidente o Sinteemar, José Maria Marques, acredita que a greve se encerre nesta terça-feira mesmo.Ele pede o comparecimento dos servidores para uma avaliação do que foi este movimento paredista e os próximos encaminhamentos da categoria, uma vez que os servidores ainda estão em luta pela data-base de 2016 e 2017, que não foi paga pelo Governador Beto Richa e que representa uma perda de 11 por cento nos salários.Além disso, os servidores continuam dizendo não ao Meta 4. Hoje foi dia de Assembleias - uma no Sinteemar e outra no HUM – que referendaram a greve na UEM e de reuniões, uma no COU - que ratificou o não ao meta 4 - e outra na Associação Comercial e Empresarial de Maringá – ACIM – que serviu para que a comunidade acadêmica e Sindicatos prestassem esclarecimentos sobre os malefícios de uma possível adesão ao Meta 4 e a importância da UEM para Maringá.
Fechamento dos portões da UEM. Apenas o portão da 10 de maio ficará aberto.Criação do comando de greve.Usar o fundo de greve para comprar as cestas básicas para os servidores mais carentes.Acompanhar e manifestarmos na reunião da ACIM.Nova assembleia amanhã a partir das 8hs no RUNota de repúdio aos Patriotas.Acompanhar reunião do COU e da ACIM.
A atual diretoria sempre inovando e procurando trazer ao público as notícias e demais atividades do sindicato, migrou o conteúdo do website para uma nova plataforma. Agora o conteúdo é separado por categoria, facilitando o manuseio.Os internautas podem mandar sugestões pelo e-mail: informatica@sinteemar.com.br
Em Assembleia Extraordinária realizada na tarde desta quinta-feira, 1º de fevereiro, no auditório do Hospital Universitário, pelo Sinteemar, os servidores da UEM (técnicos e docentes) deliberaram pela deflagração de greve geral, já a partir de segunda-feira, caso o pagamento não seja efetuado. A decisão teve apenas três votos contrários. Cabe esclarecer que foi definida somente a data do dia 5, para cumprir a exigência legal, que é o prazo de 72 horas.Já neste dia, deverão ser realizadas assembleias no Sinteemar (8h00) e no Auditório do HUM (14h00) para ratificar a deflagração da greve imediatamente. Momento no qual a categoria irá fazer a avaliação do movimento paredista, sinalizando, ou não, o endurecimento da greve, que poderá culminar com a não realização de matrículas dos alunos aprovados no vestibular de verão 2017, não realização das solenidades de colação de grau, não abertura dos portões, blocos e salas de aula, entre outras medidas.O Sinteemar entende que o salário do trabalhador é um bem sagrado, uma vez que ele vive deste pagamento mensal e não de renda, além do quê, trabalho executado tem de ser remunerado.Diante deste momento delicado, o Sinteemar convoca todos os trabalhadores (docentes e técnicos) para participarem das Assembleias, que serão realizadas nesta segunda-feira.FILIE-SE E FORTALEÇA SUA ENTIDADE SINDICAL!
Os trabalhadores brasileiros estão vivendo o maior ataque aos seus direitos até então visto. A reforma trabalhista aprovada pela Lei nº 13.467/17, destruiu a Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT. Se Getúlio Vargas estivesse vivo, com certeza agora morreria. Só para exemplificar: vale mais o negociado que o legislado, redução da hora de 30 minutos, trabalho intermitente, dispensa coletiva sem negociação com os sindicatos, entre tantas outras alterações.Temer está a serviço do capital financeiro, uma vez que ao mesmo tempo em que retira direitos dos trabalhadores perdoa dívidas milionárias das grandes empresas. Faz a festa com dinheiro público.Agora o ataque vem com a reforma da previdência, tanto para o trabalhador celetista, público e rural. Se na reforma trabalhista o vilão era o imposto sindical, na previdência são os funcionários públicos.A reforma (ou deforma) da previdência vai mudar a vida dos trabalhadores, e para pior. O maior problema é que essa famigerada reforma vai cobrar, mais uma vez, só dos trabalhadores, que já estão pagando (e bem caro) a conta pela incompetência do governo. Caso seja aprovada, o brasileiro morrerá antes de aposentar. Abaixo citamos os principais pontos:Aposentadoria aos 65 anos para homens e 62 para mulheres;Tempo mínimo de contribuição de 25 anos para servidores públicos e 15 anos para iniciativa privada (inclusive para trabalhadores rurais). O que ninguém sabe é que muda a base de cálculo e a média da aposentadoria cai;Quem entrou no serviço público até 31 de dezembro de 2003 (E.C. 41) só terá direito a aposentadoria integral se tiver 40 anos ou mais de contribuição e idade mínima de 65 anos homens e 62 anos mulheres. Caso se aposente antes, será média salarial.Instituição de nova alíquota de contribuição previdenciária, que poderá chegar a 14%, com o discurso de cobrir o défice que na verdade não existe.Se a reforma da previdência fosse tão boa, porque o judiciário, os militares e os políticos estão fora dela. Vamos cobrar dos deputados e senadores do Paraná que votem contra esse absurdo.O político que votar na reforma da previdência não voltará ao Congresso Nacional.NOSSA UNIÃO É A NOSSA FORÇA
De acordo com o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, as medidas, editadas pelo presidente da República no fim de outubro, devem representar cerca de R$ 13, 2 bilhões em receita a mais para o governo.MudançasA MP 805/17 adia ou cancela reajustes salariais de diversas categorias do funcionalismo público. A matéria também amplia de 11% para 14% a contribuição previdenciária dos servidores federais.Segundo a medida, a partir de 1º de fevereiro de 2018, a contribuição ao Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) será elevada para os servidores dos três Poderes que recebem acima do teto do Regime Geral de Previdência Social (RGPS). A nova alíquota é aplicável aos servidores ativos, aposentados e pensionistas. Já os aumentos salariais previstos para o ano que vem, serão adiados para 2019, de acordo com a medida. Em alguns casos, o aumento previsto foi cancelado pela MP.AuxíliosAs ajudas de custo e auxílio-moradia também sofrerão mudanças. Pela MP, a ajuda de custo será reduzida de até três vezes o valor da remuneração para apenas uma única remuneração mensal do cargo ocupado. A ajuda ficará restrita, qualquer que seja o número de dependentes do servidor, ao valor corresponde a uma remuneração mensal do cargo.O auxílio-moradia, previsto para cobrir despesas com aluguel ou hospedagem de servidores que tenham se mudado para ocupar cargo em comissão ou função de confiança, passará a seguir regime de redução progressiva. A MP reduz o auxílio-moradia em 25 pontos percentuais a cada ano a partir do segundo, e o cancela após o quarto ano de recebimento.A medida já foi tema de audiências públicas da Comissão Senado do Futuro e da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). A matéria recebeu 255 emendas.InvestimentosA MP 806/17 aumenta os impostos cobrados por fundos de investimentos exclusivos. Esse tipo de fundo de investimento é destinado a grandes clientes, além de serem fechados e não terem livre adesão.Até agosto deste ano, o Imposto de Renda sobre esses fundos eram pagos apenas no fechamento ou no resgate das cotas. O imposto, então, passou a ser cobrado todos os anos, como ocorre com os demais fundos de investimento. Agora, com a edição da MP, haverá aumento nessa tributação.
Diretoras do Sinteemar fizeram na manhã desta quarta-feira (29/11) um dia de protesto na Universidade Estadual de Maringá e no Hospital Universitário. A iniciativa, aprovada em Assembleia, serviu para chamar a atenção da população e da comunidade universitária em geral, para os problemas que os servidores vêm enfrentando como descaso do Governo Richa, para com a educação.Pela pauta unificada e discutida com os integrantes do Comitê em Defesa do Ensino Superior Público do Paraná, a categoria pede: data-base já; o não ao corte de 30% no orçamento das IEES, em 2018; luta pela aprovação das emendas à LOA 2018; diz não ao Meta 4; luta pelo reconhecimento do TIDE docente como regime de trabalho e pela reposição de docentes e técnicos.No HUM a briga é pela falta de investimentos e leitos, também pela contratação de servidores, pela manutenção dos equipamentos e pela falta de medicamentos.O dia 29 de novembro ficará marcado como o dia de protesto e servirá ainda para mobilizar a classe rumo à greve geral em 2018, uma vez que a UEM já aprovou, em Assembleia, que está em estado de Greve.