Diretores do Sinteemar, Sinteoeste, Sintespo, Sintesu e Assuel se reuniram na manhã desta sexta-feira, 17 de maio, no Auditório do Trabalhador/Sinteemar, para discutir as pautas unificadas relativas às Universidades Públicas do Estado do Paraná.Durante o encontro ficou definido que será realizado, ainda este ano, o 4º Congresso que pretende debater, entre outros assuntos, a equiparação da tabela salarial dos servidores das universidades com a dos demais servidores do quadro próprio do estado e a regulamentação de carga horária para funções específicas, além dos itens que já estão na pauta, como: incentivo à titulação, o fim do período mínimo de 7 anos para obter a primeira progressão na carreira atual e a revisão nas nomenclaturas de cargos e funções.Outro ponto discutido na reunião, foi o Decreto Estadual, 5.158/2016, que trata sobre a Desvinculação de Receitas dos Estados e Municípios – DREM, que retém/contingencia 30% dos recursos gerados pelas universidades. A ideia é realizar uma Audiência Pública tentando evitar que a medida não afete a qualidade dos serviços prestados à comunidade.Nas discussões, foi abordada a necessidade de informações sobre o planejamento, para o quadriênio, que a SETI está elaborando para o Ensino Superior do Estado, as contratações em substituição às aposentadorias, morte ou exonerações de servidores, nos últimos 8 anos e o pedido de que os Hospitais Universitários não sejam incluídos na terceirização.
Diretores do Sinteemar fizeram na manhã de hoje (16/5), uma coleta de assinaturas para o abaixo-assinado, que está sendo feito em nível nacional, contra a Reforma da Previdência de Bolsonaro. A ação foi no Restaurante Universitário e envolveu centenas de estudantes, funcionários e professores.Todos receberam uma cartilha informativa com os principais pontos da Reforma e os que se sentiram afetados, assinaram o documento. Posteriormente, será entregue a uma Central e em seguida, aos deputados e senadores para que barrem essa Reforma.Com a #vocênãovaiseaposentar, a cartilha, elaborada por todas as centrais sindicais do país, mostra os principais pontos da proposta de Bolsonaro, que não combate às desigualdades e nem os privilégios. Ataca os mais pobres!
A comissão de negociação da data-base dos servidores públicos estaduais realizou nesta sexta-feira (3) sua primeira reunião oficial. Durante o encontro, houve o início dos debates sobre o orçamento do Paraná e o anúncio do atendimento de duas reivindicações dos trabalhadores.O governo acatou o pedido para reposição do dia de trabalho pela participação na greve do último dia 29. A demanda é um direito dos trabalhadores para que possam ter liberdade de lutar por seus direitos.A administração também confirmou que vai lançar um processo licitatório destinado a contratar clínicas em oito cidades para a realização de perícias médicas. A medida, no entanto, é por meio de terceirização, ao invés de repor o quadro de servidores através de concurso público.O Fórum das Entidades Sindicais (FES) demonstrou aos técnicos do governo os números oficiais divulgados pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) e estimativas das evolução da receitas e despesas que garantem as condições legais, fiscais, orçamentárias para o pagamento da data-base.Além da data-base, os sindicatos cobraram o cumprimento do salário mínimo regional e a correção do auxílio transporte dos trabalhadores com os menores rendimentos do estado. O debate será retomado na próxima quinta-feira (9). O debate será retomado na próxima quinta-feira (9).Outra pauta apresentada pelo FES foi o pedido de retirada do projeto de lei complementar 4/2019, assinado pelo governador Ratinho Junior (PSD), que cria restrições e impedimentos fiscais, congelando a data-base, progressões e promoções por 20 anos.O líder do governo na Assembleia Legislativa (Alep), deputado estadual Hussein Bakri (PSD), afirmou que o projeto não irá tramitar até que ele faça o debate com o governador sobre os questionamentos apresentados pelos representantes dos servidores.A mudança na jornada dos pedagogos e professores readaptados, imposta este ano pela Secretaria de Estado da Educação (Seed), também foi discutida. O governo passou a exigir o cumprimento de hora-relógio, ao invés da hora-aula, como sempre foi e está previsto na legislação da categoria.A APP-Sindicato destacou que a decisão tomada pela Seed tem gerado inúmeros problemas na organização pedagógica das escolas e que atender a reivindicação das educadoras não implica em custo financeiro para o Estado. O líder de Ratinho disse concordar com as informações do sindicato e prometeu conversar sobre o tema com o governador.Comissão de negociaçãoO grupo de trabalho foi criado em resposta a greve do último dia 29, que reuniu mais de 10 mil pessoas em Curitiba e mobilizou protestos nas principais cidades do estado. Os servidores exigem do governo o pagamento das perdas da inflação dos últimos 12 meses e dos anos anteriores.Professores, funcionários de escola, policiais, agentes penitenciários, servidores da saúde, meio ambiente e outras categorias do funcionalismo estadual estão com os rendimentos congelados desde 2016.De acordo com o DIEESE, a defasagem chega a 17, 02% e, segundo o economista Cid Cordeiro, o prejuízo é equivalente a ficar sem receber dois meses de salário por ano.ParticipaçõesParticiparam da reunião, representando os servidores, a coordenadora do Fórum das Entidades Sindicais do Paraná (FES), Marlei Fernandes de Carvalho, o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen), Ricardo de Carvalho Miranda, a coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde Pública do Paraná (SindSaúde), Jaqueline Pereira Tillmann, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Maringá (Sinteemar), José Maria de Oliveira Marques, o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Londrina e Região (Sindipol), Michel Franco, e o economista, Cid Cordeiro Silva, assessor técnico do FES.Pela Assembleia Legislativa, participou o deputado Hussein Bakri. Representando o governo estadual estavam João Luiz Giona Júnior, superintendente do Observatório de Desempenho Governamental, da Casa Civil; Fernades dos Santos, diretor-geral da Fazenda; Bráulio Cesco Fleury, diretor-geral da Secretaria da Administração e Previdência; e João Evaristo de Biasi, diretor-geral do Planejamento.Fonte: fesparana.wordpress.com
Em Assembleia realizada na manhã desta terça-feira (23/4) pelo Sinteemar ficou decidido, por unanimidade, que a Universidade Estadual de Maringá vai paralisar as atividades nessa segunda-feira, 29 de abril.Essa manifestação é um alerta ao governo do Estado pelo não pagamento da data-base da categoria. Os salários estão congelados desde 2016, totalizando uma perda de 16, 24%. Isso significa dizer que os funcionários públicos estão deixando de receber, por ano, o equivalente a dois meses de trabalho, segundo cálculos do Fórum das Entidades Sindicais - FES.O Estado tem condições financeiras para conceder ao menos a reposição da inflação, segundo estudos do FES, e não o faz. Além disso, ainda ameaça retirar direitos conquistados como o quinquênio e licença prêmio.Os servidores estaduais esperam que Ratinho Junior cumpra o que prometeu durante a campanha. Manifestações devem acontecer em todo o estado. Em Curitiba haverá protesto na Praça Nossa Senhora de Salete, onde ocorreu o massacre há 4 anos, o Sinteemar levará dois ônibus. Em Maringá o protesto será na Praça Renato Celidônio (Prefeitura).
Os sindicatos ligados ao Fórum das Entidades Sindicais (FES), no qual o Sinteemar faz parte, resolveram intensificar as mobilizações em defesa dos servidores públicos do Estado. A categoria não aceita ficar mais de um ano sem a data-base. As perdas já somam 16, 24%. Uma pauta com as reivindicações da categoria foi protocolada no início do ano, mas até agora não houve resposta. A luta também é contra a retirada de direitos.Há rumores, já divulgados pela imprensa, que o Governo de Ratinho Junior (PSD) estuda o fim dos quinquênios, anuênios, licenças-prêmio entre outros, indo na contramão do discurso propagado. O FES ressalta que depois de eleito, o governador se comprometeu com a valorização dos servidores públicos e com o pagamento da data-base nos quatro anos de seu governo.Um documento foi entregue recentemente pelos integrantes do FES ao secretário estadual da Administração e Previdência, Reinold Stephanes, no qual há a comprovação de que não existe impedimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para que o governo pague o que determina a Lei.Segundo o documento, em 2018, o governo do Paraná arrecadou R$ 37 bilhões, sendo que a previsão era de R$ 35 bilhões, ou seja, R$ 2 bilhões a mais e mesmo assim, não realizou o pagamento da data-base. Para este ano, de acordo com estudos do FES, a previsão é de um crescimento de 6%.
Os trabalhadores de Maringá saíram às ruas na manhã desta sexta-feira (22/3) para dizer NÃO À REFORMA DA PREVIDÊNCIA.O Sinteemar participou ativamente da manifestação juntamente com demais sindicatos de trabalhadores do Município.A concentração aconteceu em frente ao INSS. Em seguida, o grupo percorreu as principais ruas e avenidas de Maringá, onde foram entregues panfletos explicativos sobre os prejuízos que os trabalhadores terão, caso a reforma de Bolsonaro seja aprovada.A manifestação serviu de alerta para uma greve geral que está sendo construída no País contra a reforma que retira direitos dos trabalhadores e não acaba com os privilégios dos políticos.
Os servidores da UEM, reunidos em Assembleia, decidiram, por unanimidade, que irão paralisar as atividades na manhã da próxima sexta-feira, dia 22 de março, para protestar contra a Reforma da Previdência.O protesto é um Ato Nacional convocado pelas centrais sindicais e está sendo chamado de: "Dia Nacional de Luta e Mobilização em Defesa da Previdência". O presidente do Sinteemar, José Maria Marques, lembrou que a mobilização é um aquecimento rumo a uma greve geral, em defesa da aposentadoria dos trabalhadores.Durante Assembleia, foi aprovado que os portões da UEM não serão abertos no período da manhã e a concentração inicial com os servidores será em frente à Biblioteca Central, de onde seguirão em passeata até o prédio do INSS, se juntando a outras categorias.Mais uma vez, José Maria Marques explicou que os trabalhadores perderão direitos conquistados e a única saída é o enfrentamento. Novamente os sindicatos tentam mostrar à sociedade, que a reforma trabalhista foi ruim e da previdência será pior para o trabalhador, apenas os detentores do capital irão lucrar com esse mecanismo proposto pelo governo.
A nova diretoria do Sinteemar "Educação em Resistência" foi eleita por unanimidade, na Assembleia que ratificou, por aclamação, a única chapa inscrita para o pleito. Capitaneada pelo atual presidente José Maria Marques e pelo vice, professor Nelson Martins Garcia, ficará à frente do Sindicato pelo quadriênio 2019/2023, já atendendo as regras do novo Estatuto.A Assembleia Geral Ordinária, que ocorreu na manhã desta segunda-feira (18/3) no Auditório do Trabalhador, foi coordenada pelos membros da Comissão Eleitoral, composta por: Iraídes Baptistoni (Sismmar); Jonas Braz (Steem), Lucílio Gobbi Filho (UEM); Vera Lúcia Nogueira (Sindaen) e Maria Aparecida Genovês (APP/Sindicato).Os integrantes da Comissão Eleitoral já haviam homologado a única chapa inscrita no dia 21 de fevereiro, em cumprimento ao disposto no Artigo 80 do Estatuto do Sinteemar.A posse da nova diretoria será no dia 5 de julho, no Auditório do Trabalhador na sede do Sinteemar.
Centenas de trabalhadores de Maringá e região protestaram na manhã desta sexta-feira, 8 de março, - Dia Internacional da Mulher - contra a reforma da previdência do governo Bolsonaro, em que as mulheres serão as principais prejudicadas, caso seja aprovada.A manifestação, promovida pela Frente Brasil Popular – FBP – e o Povo Sem Medo, contou com apoio dos sindicatos de trabalhadores, entre eles o Sinteemar. O evento que ocorreu em frente ao prédio do INSS e nas principais ruas da cidade, serviu de "esquenta" para o protesto em nível nacional, que está marcado para ocorrer no dia 22 de março em defesa da Previdência.
Os servidores da Universidade Estadual de Maringá, reunidos em Assembleia no Sinteemar, decidiram na manhã desta quinta-feira (7/3), por unanimidade, que irão participar da manifestação contra a Reforma da Previdência. O evento, organizado em todo País pela Frente Brasil Popular - FBP - está marcado para acontecer amanhã (8/3). Em Maringá será a partir das 9 horas em frente ao prédio do INSS.São esperados milhares de trabalhadores em especial as trabalhadoras que serão as maiores prejudicadas coma Reforma de Bolsonaro. Amanhã, quando será comemorado o Dia Internacional da Mulher, elas terão preferência nas falas.Os informes com os principais pontos da reforma foram repassados pelo presidente do Sinteemar, José Maria Marques. Ele alertou para as retiradas de direitos se a reforma foi aprovada da maneira como está sendo apresentada pelo governo.